A Fé em Marcha: 43 Anos da Federação Sul Paulistano

Na noite deste sábado, 22 de março, a Igreja Presbiteriana Betel sediou uma celebração que transcendia o tempo. Quarenta e três anos não são uma efeméride qualquer – são uma epopeia. E foi com essa consciência de grandeza que a Federação de Homens Presbiterianos do Presbitério Sul Paulistano comemorou mais um ano de sua trajetória, em um culto de gratidão e adoração a Deus.



A noite teve ares de solenidade e mistério. No púlpito, o reverendo Fabiano Oliveira pastor da IP Cidade das Artes, não pregou apenas uma mensagem – entregou um manifesto sobre a missão dos homens de Deus. Sua voz cortava o silêncio do templo como uma lâmina, resgatando o fervor dos primeiros tempos e lembrando que, sem propósito, até a fé se torna um adorno sem brilho.



Entre os presentes, um batalhão de lideranças eclesiástica que pareciam convocados para uma assembleia solene do destino: o pastor Samuel Cardoso, Secretário Presbiterial; os presbíteros Luiz Augusto Gonzaga, presidente da CNHP; Abílio dos Santos, comandante da Sinodal de Piratininga; Augusto Fernandes, presidente da Federação aniversariante. Ao lado deles, o pastor-anfitrião da noite, Ediano Pereira, que abriu as portas da Betel para que este capítulo fosse registrado para os anais da história.



Não eram apenas números: mais de 100 pessoas, vindas de diferentes igrejas do Presbitério, testemunharam esse marco. Homens, mulheres e crianças – sim, as crianças, essas pequenas testemunhas do futuro – compuseram um quadro de fé e celebração. Porque um evento como esse não é feito de discursos e formalidades, mas de carne, osso e alma.


"A Federação Sul Paulistano não é uma simples organização, mas um exército de fé, um bastião do Evangelho, uma usina de missão e fraternidade. Seu trabalho não se mede apenas em reuniões e estatísticas, mas na chama que se recusa a apagar. Que Deus siga soprando sobre essa jornada, guiando cada passo com a precisão de quem escreve a própria eternidade. Parabéns, Homens de Deus. Porque a fé, quando verdadeira, não se comemora – se vive", disse, emocionado, durante sua saudação, o presidente da Nacional, Luiz Augusto.