DAT - Um Encontro para crescer
A tarde de sábado começou apressada em Jardim Primavera, como se soubesse que era dia de coisa grande. Na Primeira Igreja Presbiteriana, o púlpito estava pronto, os bancos alinhados e as vozes sussurravam expectativas. O Sínodo Duque de Caxias convocara sua gente para o Dia Anual de Treinamento (DAT), e quando o povo presbiteriano atende a um chamado, atende com gosto.
O tema não poderia ser mais urgente: "Sociedades Internas – Força para Crescer e Revitalizar". E quem melhor para conduzir esse momento do que o presbítero Alexandre Almeida, Secretário Nacional do Trabalho de Mocidade? Com a precisão de quem conhece os desafios e a paixão de quem acredita nas soluções, ele falou ao coração de cada um.
Na condução do culto, a irmã Edivânia Pimentel, presidente da Confederação Sinodal de SAFs, e o reverendo Gabriel Santos, pastor auxiliar da IP Central de Duque de Caxias, deram tom e ritmo à liturgia. O louvor, por sua vez, ficou por conta da equipe local, que soube comover e elevar os espíritos para além das paredes do templo.
A lista de presentes era daquelas que impressionam: o presidente do Sínodo Duque de Caxias, presbítero Paulo Roberto, acompanhado de sua diretoria; presidentes de presbitérios, sinodais, federações e sociedades locais; secretários sinodais e presbiteriais. Pastores marcaram presença em número expressivo, trazendo consigo a representação viva das igrejas. Somava-se a todos o vice-presidente Sudeste II (RJ-ES) da CNHP, Samuel Ribeiro, além do secretário nacional do trabalho masculino, comendador Paulo Roberto Daflon, e o segundo secretário da Confederação Nacional de Mocidade, irmão Lucas Grion. Um verdadeiro encontro de forças vivas da IPB.
As igrejas do sínodo responderam ao convite como se recebessem uma convocação do presidente da IPB, reverendo Roberto Brasileiro. Vieram, prestigiaram, debateram, absorveram cada palavra, cada ensinamento. No fim, ficou a sensação de que algo novo nascia ali, de que as sociedades internas, às vezes esquecidas na rotina da igreja, respiravam renovadas.
O evento acabou, mas o que foi semeado nesse 22 de março não se dissipará com o tempo. A fé se fortaleceu, o compromisso se renovou e a convicção de que a obra de Deus continua, agora com mais vigor, permaneceu. Como diria Drummond, havia uma igreja no meio do caminho. E dentro dela, um povo que decidiu crescer e revitalizar. Deus seja louvado.