A Saga de um Servo pela Bahia

Entre a quietude das madrugadas e os risos compartilhados nas estradas da Bahia, o presbítero Francisco Martins, vice-presidente Nordeste da CNHP, traçou mais um capítulo em sua caminhada de serviço ao Reino. A missão, que começara como um compromisso na agenda, revelou-se uma jornada de desafios, aprendizado e inspiração para todos que cruzaram seu caminho.




Com passos firmes e a Bíblia sempre à mão, ele partiu, pronto para enfrentar os quilômetros e os horários apertados, levando consigo a certeza de que estava cumprindo o chamado de Deus. No final de semana que passou, percorreu quatro cidades em sua missão de edificar a Igreja Presbiteriana, levando palavras de ânimo e direcionamento. Cada parada, marcada pela comunhão dos irmãos, foi uma oportunidade de glorificar a Deus e reafirmar o compromisso com o Reino.

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A sexta-feira o encontrou em Ipirá, à noite, onde a Igreja Presbiteriana local o aguardava com expectativa. A noite foi marcada por cânticos, orações e uma mensagem poderosa que encheu os corações de fé. No olhar dos presentes, a esperança renovada e a gratidão pela visita de um líder que não mede esforços para estar próximo do rebanho. O descanso foi breve, pois o sábado prometia ser intenso.

Na manhã de sábado, a Igreja Presbiteriana Cidade Salvador foi o destino seguinte. O dia começou com reflexões profundas e a partilha de desafios enfrentados pelas congregações locais. Poucas horas depois, Francisco seguia para Lauro de Freitas, onde chegou no meio da tarde. Mais um culto, mais uma mensagem que alcançou vidas e reforçou a unidade entre irmãos. Apesar do cansaço, Martins seguia firme, movido pela alegria de servir ao Senhor e à sua igreja.



O encerramento da jornada aconteceu no domingo, final da tarde, início da noite. na Igreja Presbiteriana do Portão, onde foi recebido pelo pastor Ronaldo Araújo. Ali, Martins trouxe uma palavra de encorajamento e gratidão, destacando a importância da perseverança no serviço a Deus. Os irmãos se despediram com orações e abraços, certos de que aquele final de semana seria lembrado como um marco de bênçãos e crescimento espiritual. Ao voltar para casa, Martins levava não apenas a satisfação de dever cumprido, mas a certeza de que, mais uma vez, sua missão foi cumprida para a glória de Deus.